Como utilizar o branding para construção de marcas?
Pessoas não compram marcas, pessoas se relacionam com marcas e com seus significados. A internet mudou o modo como as pessoas se relacionam com marcas. “produtos e serviços tendem a se tornar semelhantes, com o passar do tempo. É com as marcas corporativas que as empresas encontram a capacidade de buscar diferenciações” O que é marca? “É um nome, termo, sinal, símbolo ou combinação dos mesmos, que tem o propósito de IDENTIFICAR bens ou serviços, de um vendedor ou grupo de vendedores e diferenciá-los dos concorrentes.” American Marketing Association. marca como endosso marca como projeção marca como referência de reputação Sobre a identidade corporativa.Visão: Que tipo de empresa quer ser? Imagem: os stakeholders percebem a empresa como ela gostaria? Cultura: os colaboradores estão alinhados internamente? Que tipos de ataques uma marca pode sofrer? Mídia negativa, ações predatórias da concorrência, atendimento deficiente, possíveis defeitos na utilização do produto, acidentes fora do controle da empresa. O que é branding? “É um conjunto de técnicas e processos estratégicos de conceituação, planejamento e gestão da marca como ativo intangível.” Gerson Ferreira Tipos de branding personal branding employer branding Co-branding naming rights social branding place branding Arquitetura de portfolio de marca conceitos relacionados tipos de estratégia exemplos de portfolios Extensão da marca Estratégia para crescimento. vantagens e desvantagens. estratégias gerais de conexão. Propósito e construção de DNA de marca. Identidade x imagem da marca etapas da construção do branding – contrução do DNA, nome, linguagem visual, linguagem verbal brandbook na gestão de valor da Marca. Posicionamento: estratégico e por Valor. Branding ou e-branding? A relação da marca com as pessoa ferramentas que alavancam o branding storytelling na construção da marca. brand advocacy x influencers a marca como amplificadora de uma idelogia. Num momento em que o excesso de informação tem dos deixado dispersos e céticos, e as similaridades entre produtos e marcas é tão grande, o storytelling é um recurso, capaz de apoiar a retenção e fidelização de consumidores, por meio de uma técnica ancestral, contar histórias. Benefícios do storytelling
Fotografia Publicitária

Fotografia Publicitária: A Arte de Contar Histórias com Imagens A fotografia publicitária é um campo fascinante que combina criatividade, técnica e estratégia para capturar a atenção do público e transmitir mensagens de marca de forma eficaz. Diferente de outros tipos de fotografia, o principal objetivo aqui é vender um produto, serviço ou ideia. Neste blogpost, exploraremos os aspectos fundamentais da fotografia publicitária, suas técnicas e a importância de um bom fotógrafo publicitário. O Que é Fotografia Publicitária? Fotografia publicitária é um gênero da fotografia comercial voltado para a criação de imagens que promovem e vendem produtos ou serviços. Ela é amplamente utilizada em campanhas de marketing e publicidade, abrangendo desde anúncios impressos até mídias digitais e redes sociais. Elementos Cruciais na Fotografia Publicitária Técnicas Usadas na Fotografia Publicitária Importância de um Bom Fotógrafo Publicitário Um bom fotógrafo publicitário não é apenas um técnico competente, mas também um contador de histórias visual. Ele deve entender o mercado, o público-alvo e os objetivos da campanha para criar imagens que ressoem com os consumidores. Além disso, deve ser capaz de trabalhar sob pressão, cumprir prazos apertados e colaborar eficazmente com outros membros da equipe de produção. Conclusão A fotografia publicitária é uma poderosa ferramenta de comunicação visual que pode transformar uma campanha de marketing em um sucesso. Combinando arte e ciência, um bom fotógrafo publicitário cria imagens que não apenas vendem produtos, mas também contam histórias e constroem marcas. Se você está interessado em explorar esta área, invista em aprendizado contínuo e pratique suas habilidades criativas e técnicas. Afinal, uma imagem vale mais que mil palavras, especialmente no mundo da publicidade.
O DESENVOLVIMENTO MIDIÁTICO DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA.
Este trabalho aborda características especificas do mundo contemporâneo. Baseado nos estudos do capítulo 2 do livro a Mídia e a Modernidade: Uma teoria social da mídia, do professor J. THOMPOSON, fará uma reflexão entre as principais transformações que ocorreram desde a Europa Medieval, com o advento da imprensa, o surgimento dos jornais e publicações e a consequente revolução de informes publicitários que essas novas plataformas permitiam. O desenvolvimento da indústria da mídia se dá através do interesse comercial de grande escala, a globalização da comunicação, o desenvolvimento das formas de comunicação eletronicamente mediadas. Palavras-chave: Poder. Simbólico. Internet. Democracia. Comunicação INTRODUÇÃO Do momento em que os jornais eram os fomentadores da opinião pública, com posições contra-hegemônicas à soberania, até sua rendição para a publicidade e construção de matérias como produtos ideológicos de grupos e organizações comerciais que patrocinam esses veículos, ao surgimento e popularização de aparatos tecnológicos como o rádio, a televisão e o telefone, a sociedade capital se estruturou a ponta de construir uma cultura global. Em que valores se universalizaram pela mediação vertical de conteúdos simbólicos construídos e disseminados através desses meios. Da mesma forma a publicidade se adaptou aos novos veículos e desde então, os patrocinadores e investidores detêm a informação e controlam as pautas compartilhadas pelos veículos. O surgimento da internet e o crescente número de indivíduos que acessam esse meio, constrói um espaço democrático em que os próprios usuários passam a ser agentes construtores e receptores da informação, perdendo suas identidades privadas, interagindo com pessoas de qualquer parte do globo. Segundo o artigo Mídia: o papel novas tecnologias na sociedade do conhecimento que expõe as ideias de Castells no livro A sociedade de rede (2003) a revolução tecnológica que vem acontecendo nos últimos tempos e vem sendo chamada de sociedade da informação, posteriormente de sociedade do conhecimento e atualmente de sociedade de aprendizagem são o novo paradigma tecnológico que se organiza em torno da tecnologia da informação. Neta nova era a fonte da produtividade está centrada na tecnologia de geração de conhecimentos. A partir do século XX as novas tecnologias proporcionaram uma revolução. Como esse avanço, o conhecimento que é produzido pela sociedade pode ser considerado um “bem comum” onde cada indivíduo pode ter acesso à informação. Certamente a internet é sem dúvidas a mais revolucionária das tecnologias, pois traz consigo a capacidade de organizar, transformar, e processar informações, em velocidade e capacidade maiores a cada dia com custos financeiros mais reduzidos. Para compararmos como o rádio levou cerca de 30 anos para abranger sessenta milhões de pessoas nos EUA; enquanto a televisão conseguiu isso em 15 anos, a internet que levou apenas 3 anos para atingir um padrão mundial. A internet se tornou o veículo perfeito para as reinvindicações globais e a união de pessoas de diferentes nações em prol da consciência planetária. Exaustivamente a teoria do Big Brother que por décadas dominou a teoria crítica no campo da comunicação, a supremacia de governos e privilégios de corporações empresariais ou militares entra em cheque com as inquietações sociais e contra argumentações à lógica dominante que se instauram e veiculam na rede. O ambiente tendencialmente interativo, cooperativo e global da intenet, introduz um componente criativo nas lutas sociais […] ONGs, associações profissionais, sindicatos e núcleos ativstas […] descobrem no ciberespaço possibilidades de difundir suas reinvindicações […] sobrepujando os filtros ideológicos e editoriais da grande mídias. […] permitindo que forças contra-hegemônicas se expressem com desenvoltura, enquanto atores empenhados em alcanças a justiça social (MORAES, 2001, p. 125). Para Moraes (2001, p 126) Organizações como o MST, GREENPEACE, SOS Mata Atlântica e OAB, são alguns dos organismos da sociedade civil que decidiram apostar na web. O eixo consensual é o fortalecimento da sociedade civil no processo de universalização de valores e direitos democráticos. Já não são necessários espaços físicos específicos para promover ações em prol da cidadania. As Aspirações concretas ou simbólicas são manifestadas objetivando o desfecho de batalhas contra a exclusão de grandes contingentes populacionais dos benefícios do progresso; pela reapropriação social da riqueza produzida pelo trabalho coletivo; por políticas públicas que protejam o bem comum e garantam uma existência mais digna ao conjunto da sociedade (MORAES, 2001, p. 126). Entidade de todos os continentes estão convencidas quem em um mundo interdependente, de economia globalizada, e instantaneidade de fluxos eletrônicos, os agentes sociais devem interconectar-se. A organização em rede, dentro e fora da internet, facilitam a intercomunicação de indivíduos e agrupamentos heterogêneos que compartilham visões de mundo, sentimentos e desejos. Servem de estuários para a defesa de identidades culturais, a promoção de valores éticos e a democratização da esfera pública. Ilse Scherer-Werren acentua que a rede se torna um conceito propositivo, a partir não mais da hierarquização do poder entre os participantes, e sim de relações mais horizontalizadas, abertas ao pluralismo político-cultural. Jésus Martín Barbero acrecenta que as redes se distinguem como um “lugar de encontro” de múltiplas minorias e comunidades marginalizadas ou de coletividade de pesquisa e trabalho educativo e artístico: “Nas grandes cidades, o uso das redes eletrônicas está permitindo construir grupos que, virtuais em seu nascimento, acabam se territorializando, passando da conexão ao encontro, e do encontro a ação” (MORAES, 2001, p. 127). CONCLUSÃO Com o advento das novas TICs, ou tecnologias interativas de mídia, a participação dos consumidores se torna dinamizada, uma vez que a grande mídia fomenta feedbacks, pesquisas qualificadas, e enquetes, par criar novas formas de relacionamento com os telespectadores. Podemos ressaltar como a principal alternância entre a era da televisão e da internet a individualização do ato de ver TV e consumir conteúdos simbólicos. É preciso atentar que estudos apontam para a preocupação com o isolamento social físico que smartphones, computadores e telas criam dentro de esferas de públicos homogêneos. Referências bibliográficas MORAES, Dênis de. O concreto e o virtual: mídia, cultura e tecnologia. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. SCHIAVONI, Jaqueline E. Mídia: o papel das novas tecnologias na sociedade do conhecimento.